'' ' Vamos dançar essa rancheirinha, bem puladinha, pelo salão. Peão e prenda marcando passo, bem no compasso do coração [...] '
' Vaneira que me larga pela sala e essa gaita quase fala, nesse fole, nesse vai e vem, vai que vai, vem que vem [...] '
' [...] Meu coração é pequeno, porque Deus me fez assim, o Rio Grande é bem maior, mas cabe dentro de mim [...] '
' [...] Eu sou bagual, eu sou bagual. Eu sou bagual. Nasci no meio do campo, dentro de um cocho de sal. [...] '
' Dos bugios que cantamos ao povo, surgiu um novo contando lorotas. E trazendo na mala de viagem, a bagagem de mil anedotas. Diz que veio de um pago distante, onde o diabo perdeu suas botas. Dos bugios que cantamos ao povo surgiu, um novo contando lorotas. No lugar onde pousa o bugio, lobisomem se manda à la cria. Vagalume apaga o candieiro e o sol chega mais tarde do dia. [...]
' [...] Quem sou sem meu cavalo, o que será dele sem mim. Pois quando morre um cavalo, morre um pedaço de mim. [...] '
' [...] Somos gaúchos de alma e coração. Peleadores da querência, posteiros da tradição. '
É hoje que eu gasto a sola do sapato *------*
Fandango no CTG Galpão Campeiro. ''
Faltam: 37 dias.
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